Informação policial e Bombeiro Militar

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Por que os Oficiais QOA PM não podem comandar, Companhias, Batallhões e etc...Mesmo que seja Capacitado! Isso não é só no Rio, isso é em todo Brasil, não é Pernambuco?

BLOG DO JORNALISTA ALBERTO MARQUES

5 comentários:


Anônimo disse...

Melque precisamos mudar essa mentalidade da policia militar e do corpo de bombeiros e começar a dar prioridades aos praças e aos oficiais qoas,formação supeior já!!!

19 de julho de 2010 07:56

Anônimo disse...

Por que esse preconceito?


19 de julho de 2010 08:15

Anônimo disse...

O político é como o demônio:

MENTE, MENTE, MENTE, MENTE, MENTE...

Neste cenário de mentiras, surjem os oportunistas, que vêm a possibilidade de tirar proveito caso o candidato seja eleito.

Tem chovido e-mails de oficiais superiores conclamando praças e oficiais a comparecerem dia tal em tal local para demonstrarem apoio ao Cel Ubiratan.

Também um ex relações públicas da PMERJ enviou e-mails onde perguntava:

Vc tem algum candidato em que confia?

Este mesmo Oficial, foi de confiança e serviu nos Gabinetes dos Coronéis PM Braz, Ubiratan e Pitta...

Alguém que consegue ser tão versátil e ter uma capacidade adaptativa tão grande, verdadeiro mimetismo deveria evitar fazer tais perguntas, porque no mínimo é estranho como pode, alguém, ser de confiança e próximo de pessoas tão diferentes.

Porém como disse no início:

MENTE, MENTE, MENTE...

No atual cenário o fato insofismável é que com os aumentos e reajustes, mesmo que parcelados em 48 vezes, foi conquistado de uma só vez e para "TODOS", isso mesmo "TODOS", inclusive pensionistas, inativos e ainda SEAP, CBMERJ e PCERJ (Tiragem).

É injusto e puro revisionismo "fasccistóide e barato" querer desmerecer e chamar de "armação" esta conquista do CMT Geral Mário Sérgio.

Dizer que o Cel Ubiratan colocou a cara para bater é pura mentira. Mesmo quando a mídia lhe deu espaço após ser exonerado, Ubiratan evitou de todas as formas explicar os motivos de seu afastamento, limitando-se a dizer que o cargo era do Governador e ele tirava a hora que queria.

Nunca falou uma palavra em sua própria defesa e pior se calou quando o Secretário Beltrame "esculachou" a PMERJ, dizendo:

"200 anos, que Corporação é essa o que fez nestes duzentos anos para merecer ganhar bem?"

Todos esperaram dele uma resposta, como seu afastamento foi logo depois, ainda se esperou que este se pronunciasse após sua exoneração, porém este preferiu se calar para evitar que o Governador o impedisse de assumir algum cargo posteriormente, ou seja, preferiu proteger seu futuro político a defender a Instituição "PMERJ" das críticas do Gaúcho Beltrame, que desconhece que a PMERJ é a Instiuição cujo sangue de seus homens mais irrigou o solo deste Estado para defender os seus cidadãos.

Alguém com esse caráter não pode querer, neste momento, nem nunca, o valioso "voto" do Policial Militar.

Sua saída foi vergonhosa, seu silêncio uma ofensa aos milhareres de heróis sociais mortos todos os dias em defesa da sociedade fluminense.

POLICIAIS MILITARES NÃO VOTEM NO UBIRATAN, NÃO VOTEM EM QUEM NÃO DEFENDEU A MEMÓRIA DE NOSSOS IRMÃOS MORTOS DAS OFENSAS DE UM GAÚCHO QUE QUIS ESCARNECER DE NOSSAS BISSECULARES TRADIÇÕES.



19 de julho de 2010 09:02

Anônimo disse...

O Wagner Montes deu espaço no seu programa para ele se manifestar e ele não falou nada só faltou elogiar o Cabral. Teve medo e um representante da PMERJ na Assembléia não pode ser medroso.

Fora o lamentável episódio de se calar quando deveria ter saído em defesa da PMERJ, instituição a qual era o Comandante Geral, saiu humilhado e foi omisso por não responder o Secretário como deveria tê-lo feito

19 de julho de 2010 09:04

Anônimo disse...

A ESSE QUE COMENTOU AS 07:56,DEIXE DE SER EGOÍSTA.

É POR CAUSA DE MENTALIDADES IGUAIS A SUA É QUE ESTAMOS NESSA SITUAÇÃO.

JÁ QUE SE JULGA MUITO IMPORTANTE,SE FOSSE VC NÃO ESTARIA NA PMERJ ATURANDO OS REGULAMENTOS,E GANHANDO ESSA MERRECA.SEU OTA.

19 de julho de 2010 09:52

Fonte: http://militarlegal.blogspot.com/2010/07/repercute-na-imprensa-de-caxias-o-caso.html

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