Informação policial e Bombeiro Militar

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ladrões explodem caixas e atiram contra base da PM e também na viatura e conseguem fugir


Ladrões explodem caixas e atiram contra base da PM em Areiópolis, SPTiros atingiram carro da PM e as paredes do prédio. Nenhum suspeito foi localizado até a manhã desta 4ª.
Explosão destruiu os caixas eletrônicos das agências (Foto: reprodução/TV Tem)
Do G1 Bauru e Marília
A região Centro-Oeste Paulista registrou mais um caso de explosão de caixas eletrônicos em agências bancárias. Dessa vez foi em Areiópolis (SP), durante a madrugada desta quarta-feira (31).
De acordo com a polícia, os ladrões explodiram os caixas de duas agências bancárias que ficam no centro da cidade e dispararam vários tiros contra a base da Polícia Militar. Os tiros atingiram o carro da PM estacionado na base e as paredes do prédio. Ninguém se feriu.
Três carros que teriam sido usados durante a ação foram localizados em seguida. O local está isolado para chegada da perícia. A Polícia investiga o caso, mas, até amanhã desta quarta-feira nenhum suspeito havia sido localizado.
Explosão atingiu três agências bancárias em Areiópolis
Vidros de uma das agências ficaram destruídos após a explosão

Vídeo mostra PM atirando para conter tumulto em presídio de Cuiabá


Mato Grosso

Agentes penitenciários estão em greve e não permitiram visitas das famílias. Categoria pede reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
Do G1 MT
Imagens da TV Centro América mostram o tumulto que ocorreu na manhã desta quarta-feira (31) em frente à Penitenciária Central do Estado, no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá . Parentes de reeducandos que tentavam visitar os presos foram impedidos de entrar na unidade. A categoria dos agentes penitenciários está em greve desde o dia 26 de julho e apenas 30% do efetivo está trabalhando.
Um grupo de familiares estava na porta do presídio, enquanto a categoria grevista também se aglomeravam perto da unidade. Os agentes foram até a porta da unidade e tentaram convencer os visitantes que não iriam liberar a entrada deles na penitenciária.
Nesse momento começou uma discussão entre as mulheres e alguns agentes. Os familiares acusam os agentes de agressão. No entanto, os agentes também dizem que os parentes dos detentos jogaram pedras contra eles.
“Nós não temos culpa desse impasse que existe entre o governo e os agentes penitenciários. Reconheço que os agentes têm que lutar pelos seus direitos. Mas nós é que teremos que pagar por isso?”, indagou a dona de casa Janaína Costa.
Para tentar conter o tumulto entre os grupos, um policial militar saca a arma e atira duas vezes para cima. ''Estamos aqui em apoio aos 30% do efetivo que está trabalhando. Não tem condição de fornecer visitas. É pouco efetivo para quase dois mil presos”, relatou a agente penitenciária Fernanda Arruda.
O Sindicato dos Servidores do Sistema Prisional de Mato Grosso (Sindspen) rebateu as acusações das mulheres e negou que os agentes tenham agredido alguém. O Sindspen argumentou que as mulheres agrediram os agentes e atiraram pedras contra eles.
Greve 
A Justiça considerou a greve ilegal, mesmo assim, os agentes permanecem com a paralisação, e mantêm apenas 30% do efetivo, serviços de alimentação, banho e saúde. Os agentes também só permitem a presença de oficiais de justiça com alvará de soltura ou com mandados de prisão. Além disso os presos só estão sendo sendo levados para audiências de soltura.
Não estão sendo realizados transporte dos presos para audiências comuns e não são permitidas visitas de advogados e nem parentes, por isso a confusão ocorreu. A categoria cobra aumento no efetivo de agentes, além de pagamento de adicional de insalubridade, reajuste salarial e melhores condições de trabalho e segurança.
O salário-base de um agente prisional é de R$ 1.998. Eles querem a recomposição de 20% referentes a 2012, 25% para este ano e 30% para 2014. Conforme o sindicato, a contraproposta do governo foi de apenas 5% e acabou não sendo aceita durante assembleia geral realizada pelos profissionais.

Atenção Blog do Sgt Arnaldo informa que o CFC começa no dia 7 de agosto.



ATENÇÃO: COMEÇA NOVA TURMA DO CFC 2013.


A 3º turma do curso de formação de Cabos deste ano terá início no dia 07 de Agosto de 2013. Serão contemplados PMs das turmas de Matrícula 32 mil e 910. Os Militares subordinados a DINPER 2 deverão se apresentar no 14º Batalhão, Serra Talhada e os demais no CEMET do Curado no horário de 06:45h. Maiores informações ligar para a DGP 10 (3181-1311 – PABX QCG),mas lembre-se de buscar informações da sua convocação e ofício de apresentação na sua unidade de orígem.

CFS: Curso de Formação de sargento 2013.

Segundo informação da DGP-10 ainda continua indefinida a convocação para nova turma do CFS. Assim que tivermos informações CONCRETAS divulgaremos neste blog.

Arnaldo Lima (Sgt PM) Vice-presidente da ASSP-PE. 81 - 3221-0374

Será que vão formar Cabos e Sargentos lá? UFPE e SDS firmam convênio para graduação para as polícias e aumento de segurança no campus


Diario de Pernambuco

UFPE e SDS firmam convênio para graduação para as polícias e aumento de segurança no campus

Publicação: 31/07/2013 20:31 Atualização:

A Universidade Federal de Pernambuco e a Secretaria de Defesa Social firmaram convênio para melhorar o patrulhamento no campus Recife e capacitar os profissionais de segurança do estado. Em reunião entre o reitor Anísio Brasileiro e diretores da SDS, na última segunda-feira (29), foram discutidas ações de melhorias conjuntas como interligar as câmeras de monitoramento da universidade ao Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods) e ao oferecimento de um curso de extensão universitária em Análise de Inteligência e Análise Criminal para as polícias Militar e Civil. Os bombeiros não ficaram de fora e deverão capacitar os seguranças para a formação de uma brigada de incêndio no centro acadêmico.

O protocolo de intenção entre as instituições já foi aprovado. A ideia é que, até outubro deste ano, essas e outras ações de segurança sejam colocadas em prática com a nova parceria.

O curso de extensão universitária em Análise de Inteligência e Análise Criminal será coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFPE. O programa irá incluir quatro módulos teóricos, cada um de 30 horas. A ideia é que, além do curso de extensão, seja incluída uma área de pesquisa vinculada a segurança no Mestrado Profissional em Políticas Públicas da UFPE. 

SBPC 
A experiência da 65ª Reunião Anual da SBPC, realizada na semana passada na UFPE, serviu como um laboratório para o quesito segurança na Universidade. Durante o evento, houve um incremento de mais de 20 mil pessoas, além das habituais 40 mil que circulam no Campus Recife da UFPE. Para garantir a segurança dos presentes, foi montada uma Central de Gestão Integrada e Controle de Segurança, a CGIS, composta por Polícia Federal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e CTTU. A coordenação da CGIS ficou com a Superintendência de Segurança Institucional da UFPE. Como resultado, não foram contabilizadas ocorrências como roubos, furtos e outros atos de violência no Campus durante o evento. O êxito da operação foi um incentivo para a busca da parceria entra a Universidade e a Secretaria de Defesa Social. 

Com informações da Universidade Federal de Pernambuco

Novo protesto do Passe Livre mobiliza efetivo policial e chega no Consórcio Grande Recife O grupo conseguiu ser recebido pela diretoria do Consórcio


Diario de Pernambuco

Publicação: 31/07/2013 18:54 Atualização: 31/07/2013 19:13
O “5º Ato - À luta, Recife”, movimento organizado pela Frente de luta pelo transporte público, Passe Livre, voltou às ruas na tarde desta quarta-feira. O chamado aconteceu pela rede social Facebook, mas não conseguiu reunir mais que 100 pessoas na Praça do Derby. Apesar do grupo de manifestantes ser pequeno, o número de policiais chamava a atenção. Cerca de 40 homens acompanhavam a movimentação, entre eles policiais da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM), da Rádio Patrulha e do 13º Batalhão. 

Enquanto os jovens ainda estavam concentrados, um policial abordou um dos manifestantes que usava a máscara dos Anonymous. A ação de revista e o questionamento sobre o porquê da não identificação gerou tumulto. Outros manifestantes consideraram a atitude policial uma intimidação ao grupo e um pré-julgamento pelo fato do rapaz está mascarado. 

“Cubro meu rosto porque este movimento não é meu isoladamente, não estamos lutando por melhorias para mim, mas para a coletividade. Não se pode achar que todos que usam máscaras vão cometer atos de vandalismos porque algumas pessoas se infiltram no grupo e cometem”, disse um dos jovens que preferiu não se identificar. Um dos membros da Frente de luta pelo transporte público, Pedro Josephi, viu a ação policial como a tentativa de criminalização dos movimentos sociais. “A nossa Constituição permite que a gente vá às ruas com máscaras. Não há nada de ilegal nisso”, argumentou Pedro Josephi.

O comandante do policiamento na área do Derby, capitão Guedes, explicou que o que houve foi procedimento normal. “Trabalhamos com contexto e baseado em informações do nosso grupo de inteligência. A abordagem e revista é até uma proteção para os próprios manifestantes, para identificar se há alguém que se infiltrou para furtar, cometer vandalismos. É o nosso trabalho”, disse o capitão. Sobre o grande número de efetivo para um protesto pequeno, ele justificou que esperava uma concentração maior de pessoas no protesto. “De qualquer forma polícia nunca é demais”.

O grupo passou cerca de duas horas na praça do Derby e depois seguiu rumo a sede do Grande Recife Consórcio de Transporte na tentativa de entregar os 13 pontos da pauta de reivindicação, entre elas a tarifa única nos transportes públicos e a abertura das contas das empresas de ônibus. Cerca de 10 manifestantes estão sendo recebidos neste momento pelo diretor-presidente do Consórcio, Nelson Barreto de Menezes.

O último ato do grupo foi em 26 de junho. Eles foram até a sede do governo, mas não conseguiram entregar ao governador as reivindicações.

Prefeitura libera a construção da nova Ilha do Retiro.



Projeto da Arena do Sport é aprovado na Prefeitura do Recife depois de mudanças

Projeto segue para dois novos órgãos para liberação das obras

Tags: arena,  sport,  projeto,  prefeitura,  estádio,  ilha 

Publicação:

31/07/2013 18:50
  

Atualização:

31/07/2013 20:11
Andréa Rêgo Barros/PCR
Prefeito Geraldo Julio (E) esteve reunido com Gustavo Dubeux e Luciano Bivar
A construção da arena do Sport está agora mais próxima. No início da noite desta quarta-feira, a Prefeitura do Recife aprovou as últimas modificações feitas no projeto para a construção do novo estádio rubro-negro, que agora seguirá inicialmente para a Comissão de Controle Urbanístico (CCU), órgão técnico, e em seguida para o Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU) - entidade que reúne representantes do poder público e da sociedade civil.

A expectativa agora é que todas essas aprovações sejam dadas entre os meses de agosto e setembro. Depois, serão mais 90 dias até a licença para o ínicio das obras. Com isso, a diretoria do Sport espera começar a construção da nova Ilha do Retiro, com capacidade para 46 mil pessoas e orçada em R$ 750 milhões, no início de 2014.
Quando as obras forem iniciadas, o Sport mandará seus jogos na Arena Pernambuco. Já existe um acordo pré-estabelecido com o consórcio que administra o estádio. A diretoria rubro-negra, porém, descarta mandar qualquer partida no local antes da aprovação definitiva da nova arena do Leão.
"O objetivo da reunião foi dar andamento ao projeto, que passou por um processo de readequação. Todas as discussões para a concepção do projeto foram feitas. Agora ele chega em condições de prosseguir para os próximos passos, que é a aprovação nos dois conselhos, um trâmite legal para toda grande obra", afirmou o prefeito do Recife, Geraldo Júlio.
Como não poderia ser diferente, os dirigentes do Sport saíram da reunião na Prefeitura do Recife, otimistas. "Estamos felizes e satisfeitos com a sensibilidade que o prefeito tem com o projeto. Aconteceram percalços burocráticos normais, mas acreditamos que em 90 dias, após essas aprovações, podemos ter o alvará para o início das construções", completou o presidente do Sport, Luciano Bivar.
Divulgação
Nova Ilha do Retiro tem capacidade para 46 mil pessoas e é orçada em R$ 750 milhões

Hemobrás lança concurso para preencher 183 vagas



Diario de Pernambuco - Diários Associados

Publicação: 31/07/2013
A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) publicou nesta quarta-feira (31) no Diário Oficial da União (DOU) o edital do concurso público para o segundo concurso que a empresa realiza. Serão oferecidas 183 vagas para funções de os níveis técnico, médio e superior. Os cargos são de analista de gestão corporativa, especialista em produção de hemoderivados e biotecnologia (nível superior), e assistente administrativo e técnico em produção de hemoderivados e biotecnologia (nível médio).

Os salários variam de R$ 1.575,72 a R$ 4.854,44, mais benefícios que consistem em reembolso parcial de seguro-saúde, auxílio alimentação, auxílio-creche, licença maternidade de 180 dias e transporte.

Os candidatos vão trabalhar na fábrica que a empresa está construindo em Goiana, e que já tem parte operando, e nas unidades da estatal localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Também haverá lotação em Brasília, onde funciona a sede da empresa.

A Fundação Carlos Chagas será responsável pelo certame. As inscrições poderão ser feitas de 9 de agosto a 13 de setembro pelo www.concursosfcc.com.br. Os valores são de R$ 60 para nível técnic/médio e R$ 80 para nível superior. As provas serão realizadas no dia 20 de outubro, nas cidades de Brasília (DF), Recife (PE), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB) e São Paulo (SP).

A seleção será composta por questões objetivas de múltipla escolha tanto para conhecimentos gerais como específicos.A expectativa é de que a convocação aconteça a partir de janeiro de 2014.


Celular levou polícia a achar corpo de jovem na casa da amiga, diz delegado

Goiás 
Duas garotas são suspeitas de matar estudante de 18 anos, em Jataí, GO. Uma delas trocou mensagens com a vítima por meio do aplicativo WhatsApp.
Jovem de 17 anos é apreendida suspeita de matar a amiga a facadas, em Jataí, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Do G1 GO
Uma mensagem de celular levou a polícia a identificar as duas adolescentes, de 16 e 17 anos, suspeitas de matar e esconder o corpo da estudante Bianca Mantelle Pazinatto, de 18 anos, em Jataí, no sudoeste de Goiás.
Ao G1 , o delegado responsável pelo caso, André Fernandes, explicou que, ao sair de casa, na segunda-feira (29), a vítima esqueceu o telefone. Quando os policiais chegaram à residência dela, inspecionaram o aparelho e encontraram uma troca de mensagens pelo aplicativo WhatsApp em que ela combinava de se encontrar com a amiga de 17 anos.
A partir das mensagens e de uma carta com uma declaração de amor, também encontrada em meio aos pertences de Bianca, a polícia começou a suspeitar do envolvimento da adolescente com o desaparecimento da jovem. Os policiais procuraram pelas moças, que afirmaram não saber do paradeiro da vítima.
No entanto, por volta das 18 horas de segunda-feira (31), o delegado se reuniu com a equipe e um dos policias conseguiu identificar que uma das suspeitas usava uma calça jeans com mancha de sangue. "Então, imediatamente, solicitei que todas as equipes voltassem à rua e solicitassem aos familiares uma vistoria no interior das residências", informou André Fernandes.
Durante a diligência na casa da garota de 17 anos, a polícia encontrou o corpo de Bianca embaixo da cama do quarto da adolescente. A suspeita e amiga de 16 anos, que teria ajudado no crime, foram apreendidas na mesma noite na casa da garota mais nova.
A vítima teria sido morta às 10h30 da última segunda-feira, mas só foi encontrada às 19h. Durante esse tempo, segundo a polícia, as adolescentes limparam roupas e cobertores que foram manchados de sangue e embrulharam o corpo em um plástico. O delegado ressaltou ainda a surpresa com que os familiares das suspeitas receberam a notícia de que elas poderiam estar envolvidas no crime. “A reação deles era de total espanto. Principalmente da mãe da adolescente de 17 anos. A mulher estava na casa assistindo televisão na sala quando chegamos e encontramos o corpo no quarto ao lado”, relata.
Estudante é encontrada morta na casa de amiga em Jataí, Goiás
Para o delegado, um dos pontos mais surpreendentes do crime foi a frieza das suspeitas, principalmente da mais velha, que afirma que tinha um relacionamento amoroso com a vítima. Ela, inclusive, deu uma entrevista afirmando como matou a amiga.
“Até nos espantamos. É um perfil extremamente frio, uma personalidade antissocial que não teve compaixão da jovem. Ela [a adolescente detida] recebeu tratamento rigoroso por parte da Polícia Civil em termos de legislação”, diz.
Além disso, André Fernandes relata que Bianca foi morta de forma violenta: “Conseguimos detectar agressões na altura do pescoço e uma cena de extrema violência”.
As duas jovens foram autuadas por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O caso causou comoção na população de Jataí , de forma que a polícia achou prudente transferir as adolescentes para a Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) em Goiânia . “Tivemos medo que em Jataí elas pudessem ser linchadas”, afirma o delegado.
A polícia chegou a investigar a possibilidade de que outras pessoas estivessem envolvidas no crime. Isso porque, de acordo com as anotações em que as adolescentes detalhavam o assassinato, elas iriam utilizar um carro para remover o corpo da residência. Como nenhuma delas possui veículo, elas teriam que pedir a ajuda de terceiros. Porém, ao G1 , André Fernandes relatou que, após investigações, a polícia acredita que as jovens não tiveram a chance de fazer contato com outra pessoa.

Comandante da PM: "Policial que atirou em casal pode perder farda"


Segurança de uma casa lotérica, que seria policial militar teria efetuado um tiro contra um casal.

O comandante da Polícia Militar do Piauí, coronel Gerardo Rebelo, afirmou que se o autor dos disparos efetuados ontem (30) na Casa Lotérica for um policial, ele responderá pelo crime. 


Fotos: Geísa Chaves/Cidadeverde.com

"Se o casal foi mesmo baleado por engano e se o segurança for um policial, ele irá responder e poderá até perder a farda. Se for um cidadão comum, claro que também vai responder porque não poderia em nenhuma hipótese utilizar a arma", disse o comandante. 

Na tarde de ontem, o segurança de uma casa lotérica, que seria policial militar teria efetuado um tiro contra um casal que tentava fazer um saque do benefício Bolsa Escola em uma casa lotérica localizada na avenida Henry Wall de Carvalho, próximo a Ceapi, zona sul de Teresina.

Evelin Santos/Cidadeverde.com

As vítimas, identificadas como Jessisnaldo Elias de Melo Júnior e sua esposa, foram atingidos. Ela com um tiro de raspão e ele com um tiro no pé.  A confusão começou com o atendente, que alegava que o documento de identificação da mulher estaria rasurado.

"Estamos comprando a folga dos nossos policiais para otimizar o policiamento e evitar esses trabalhos considerados 'bicos'. Claro que o PM está sendo remunerado, em contrapartida", garantiu Rebelo.

Matéria relacionada:

Jordana Cury
jordanacury@cidadeverde.com

Ex-capitão da Rota diz que atirou contra presos do Carandiru mesmo protegido por escudo balístico


31/07/2013 
Janaina Garcia 
Do UOL, em São Paulo

O primeiro réu a ser interrogado no júri dos policiais militares acusados da morte de presos no Carandiru disse nesta quarta-feira (31) que "não esperava a reação" dos internos e admitiu ter atirado contra eles, mesmo protegido por um escudo balístico.

O segundo júri do caso acontece desde a última segunda-feira (29) no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de SP) e se refere à maior parte do massacre no pavilhão 9 da antiga Casa de Detenção: de 111 presos mortos naquele 2 de outubro de 1992, 73 (quase 70%) foram no terceiro pavimento do pavilhão 9.

Hoje fora da ativa e alçado à condição de coronel, o réu Valter Alves Mendonça era capitão da Rota e comandava um pelotão de 25 homens que entraram no pavilhão.

De acordo com Mendonça, ele próprio ingressou com uma metralhadora à frente do grupo e não dispunha de armas não letais. "Peguei o escudo balístico. No Brasil não tinha arma não letal nessa época, não tinha Taser [pistola de choque], só tinha revólver ou metralhadora", afirmou.

De acordo com o réu, os policiais viram "três ou quatro corpos no pátio, um deles decapitado, antes do ingresso ao pavimento. "Retiramos obstáculos e progredimos lentamente. Ao dar os primeiros passos, a uns sete metros, vi clarões, ouvi estampidos e senti impactos no escudo. Nesse momento, efetuei disparos", declarou.

Indagado pelo assistente de acusação, o promotor Eduardo Olavo Canto, sobre o fato de o réu nunca ter mencionado o corpo decapitado em depoimentos anteriores, nesses mais de 20 anos após o massacre, Mendonça definiu: "Talvez não tenha achado [o detalhe] relevante$escape.getQuote().O depoimento de hoje é o oitavo de que o coronel participa desde o massacre do Carandiru, mas o primeiro em que o militar cita ter visto um corpo sem cabeça assim que sua equipe entrou no pavilhão 9 do presídio.

"Lembrei nessa semana, quando estudei o caso", respondeu ao assistente de acusação ao ser indagado sobre os motivos de nunca ter revelado essa informação.

Réu diz que socorreu presos

Durante seu depoimento, Mendonça disse também que participou de três embates entre os presos e sua tropa durante a invasão do terceiro pavimento do pavilhão 9, tendo disparado cinco vezes contra os detentos, usando uma submetralhadora de calibre 9 milímetros.

Os tiros, segundo ele, teriam sido revides, em dois momentos, a "clarões, estampidos e impacto no escudo" que o coronel carregava.

Na primeira vez, na entrada do corredor onde os presos estavam, o réu efetuou três disparos e diz que viu cerca de dois ou três "vultos caindo, gemendo de dor e pedindo para serem socorridos".

Nesse instante, duas ou três armas de fogo teriam sido recolhidas pelo coronel.

Poucos metros à frente, repetiu-se a situação de clarões, estampidos e impacto no escudo, mais dois tiros foram disparados pelo coronel e novamente vultos caíram gemendo. O réu disse acreditar que seis tiros foram disparados contra ele.

O terceiro embate teria sido uma luta corporal entre a tropa e cerca de seis presos que saíram de uma cela, "com porretes e estiletes", de acordo com o réu, que disse ter sido ferido no braço e na perna nesse confronto.

"Acredito até que eu tenha usado o escudo para agredi-los. Usei a submetralhadora para golpeá-los", disse o coronel ao promotor.

Formado pela Polícia Militar em 1978, o coronel também portava um revólver quando entrou no terceiro pavimento e disse que todos os presos feridos foram socorridos por ele ainda vivos.

"Entrei para fazer as pessoas entrarem nas celas. Socorri todos, não sei se foram mortos", disse ao juiz.

"Eu estava preocupado em socorrer todo mundo e a mim, inclusive."

Outros quatro réus serão interrogados na sessão de hoje. Amanhã, defesa e acusação terão espaço para exibição de material em vídeo e para apresentar partes do processo aos jurados. A previsão é que a sentença seja divulgada até a madrugada de sábado (3).

Governo começa a pagar primeira parcela do 13º salário de 90 mil servidores. O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local. Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento hoje.

O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local. Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento hoje.

[ i ]Policiais começaram a receber hoje o 13º salário

Manaus - O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), iniciou nesta terça-feira (30) o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos. O pagamento  vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.

Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).

O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.

A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.

Composição dos Grupos do calendário de pagamento

I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.

II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.

III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.

IV – Susam (capital).

V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.

VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.

VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.

Polícia confirma família refém em assalto a carro-forte em Campinas


Familiares do vigilante foram rendidos em Hortolândia na terça-feira (30). Criminosos levaram ao menos dois malotes do veículo de valores.
Policiais atendem ocorrência de assalto a carro-forte, em Campinas (Foto: Marcelo Carvalho / G1 Campinas)
Do G1 Campinas e Região

A Polícia Militar Rodoviária confirmou na manhã desta quarta-feira (31) que a família de um vigilante da Prossegur foi feita refém na noite de terça-feira (30) em Hortolândia (SP) para criminosos roubarem ao menos dois malotes com dinheiro de um carro-forte no km 131 da Rodovia Dom Pedro I, em Campinas (SP). Em nota, a Prossegur informou que a família do vigilante foi libertada sem ferimentos.

O roubo 
De acordo com a Polícia Rodoviária, criminosos renderam um vigilante e seus familiares em Hortolândia na noite de terça-feira. Na manhã de quarta-feira o funcionário da empresa de valores foi orientado a trabalhar e deixar dois malotes às margens da rodovia. Dois homens em um veículo Corolla, de cor preta, foram buscar os malotes e fugiram sentido Rodovia Anhanguera (SP-330). O caso será investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas .

Prisões 
Dois homens foram presos em Sumaré (SP) e Monte Mor (SP) entre segunda-feira e terça-feira (30) por suspeita  de liderarem uma quadrilha especializada em assaltar carros-fortes na região de Campinas (SP). De acordo com policiais, eles podem ter roubado R$ 10 milhões desde o fim do ano passado. A estimativa é da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que apura a ligação entre os suspeitos e sete crimes registrados no período.

Grupo protesta contra suposta agressão de padre por PM na Bahia


Manifestantes se reuniram por cerca de duas horas em frente a quartel. Religioso diz que foi agredido enquanto prestava socorro em hospital.
Do G1 BA

Cerca de 40 pessoas protestaram por aproximadamente duas horas nesta terça-feira (30) em frente ao quartel da Polícia Militar, no Largo dos Aflitos, em Salvador, contra a suposta agressão sofrida pelo padre Jorge Brito de Souza por um policial militar. O grupo foi formado por fiéis da paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, no bairro do Pau Miúdo, da qual o padre faz parte.

O caso foi registrado na noite de quarta-feira (24), enquanto o padre prestava socorro a uma pessoa no Hospital Geral do Estado (HGE). Imagens feitas por testemunhas mostram o momento em que um policial pega no colarinho do religioso.

Os manifestantes iniciaram o ato por volta das 9h e pediram um tratamento mais humanizado da polícia nos atendimentos feitos para a população. Além dos pedidos por justiça, o grupo também entoou músicas religiosas. 

O ouvidor da Polícia Militar, major Everaldo Maciel, foi ao encontro dos manifestantes e conversou com eles, dizendo que o caso será apurado e que a conduta servirá de referência para o treinamento das equipes policiais, que devem considerar o estado emocional das pessoas nos serviços em unidades de saúde.

Caso 
De acordo com o padre, ele chegou ao HGE por volta das 20h30 de quarta-feira, quando parou o veículo em frente ao hospital, sendo orientado pelo segurança a sair do local. "Só tinha uma ambulância e um carro da prefeitura no lugar e várias vagas. O segurança mandou tirar o carro e eu disse a ele que só sairia depois que resolvesse o problema da pessoa com dor. Ele foi até a recepção do hospital e disse para não atender a mulher enquanto o carro não fosse retirado. Começamos a discutir e ele chamou a polícia", afirma o padre.

O padre diz ainda que a equipe da Polícia Militar já chegou até ele recolhendo seus documentos e a chave do carro, quando um dos oficiais o agrediu. "Ele me pegou pelo colarinho, me engarguelou, e deu um soco no meu rosto", afirma.

Depois da agressão, segundo o padre, ele foi conduzido ao posto policial que fica dentro do hospital, onde aguardou para ser levado até uma delegacia, que registraria o caso. "Fui constrangido moralmente, chacoteado. Enquanto estive lá, os policiais faziam comentários irônicos. Diziam em voz alta que padre não era autoridade, somente para seus fiéis", diz.

Um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) na quarta-feira (24). Além disso, a PM informa que as denúncias sobre excessos de policiais militares podem ser feitas na ouvidoria, pelo telefone 0800 284 0011 e pelo site da  corporação.

 

Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento

Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento

Apesar do manifesto de duas horas, casos mais graves foram recebidos

Notícia publicada na edição de 30/07/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 007 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após 12 horas.

Laurin Bizoni
Programa de estágio

Policiais civis de Sorocaba interromperam as atividades durante a manhã de ontem, das 10h ao meio-dia, aderindo à Operação Blecaute. O protesto é organizado pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp). Mesmo com a paralisação, tanto no Plantão Sul, como no Plantão Norte, os funcionários do atendimento não se recusaram a atender as situações mais graves. O objetivo da manifestação é protestar por melhores condições de trabalho e reposição salarial para a categoria.

 

A presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Sorocaba (Sinpol), Maria Aparecida de Queiroz Almeida, afirmou que mesmo não paralisando totalmente os serviços, os policiais civis estão apoiando totalmente o manifesto. "Por ser uma ação organizada pela Adpesp fomos pegos de surpresa sobre a paralisação, entretanto, estamos de apoio à causa. Além de não fazer sentido não atender a população em casos mais graves", diz. Segundo ela a ação é para chamar atenção do Governo Estadual para o "caos" que a categoria enfrenta desde fevereiro em negociação. A presidente ainda afirma que não há previsões para novas paralisações dos policiais civis em Sorocaba.

 

O protesto impediu que pessoas como E. M, furtado na noite de domingo, registrassem boletim de ocorrência. "Reconheço o direito deles de protestarem, mas que é um transtorno para a população ficar indo e voltando em outro horário, isso é", lamenta. Algumas ocorrências simples podem ser feitas na Delegacia Eletrônica, pelo site do Governo do Estado de São Paulo www.ssp.sp.gov.br/bo/ .

 

 

Na capital

 

 

Entre as reivindicações, os profissionais cobram a reestruturação da Polícia Civil com carreira jurídica para delegados, pagamento de nível universitário dos investigadores e escrivães, além de recomposição salarial. No período da tarde, às 14h, policiais civis de várias cidades se reuniram para uma marcha na capital paulista. Segundo a Adpesp, a manifestação em São Paulo é um ato de repúdio às investigações do Ministério Público que, segundo a associação, "resultaram na prisão de policiais civis inocentes em recente episódio ocorrido no interior do estado", diz a nota, referindo-se às prisões de policiais do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

 

Para a presidente da Adpesp, Marilda Pansonato Pinheiro, a Polícia Civil se une em uma luta digna. "A paralisação tem por objetivo chamar a atenção da sociedade, pedir socorro, contra as péssimas condições de trabalho que o Governo vem impondo à categoria. O ato de hoje (ontem) foi apenas um protesto porque a deflagração de um movimento paredista, mesmo penalizando toda a sociedade civil, será o último recurso a ser adotado, sempre atendendo os interesses da classe e da população", explicou. (Supervisão: Armando Rucci Filho)

Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento

Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento

Apesar do manifesto de duas horas, casos mais graves foram recebidos

Notícia publicada na edição de 30/07/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 007 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após 12 horas.

Laurin Bizoni
Programa de estágio

Policiais civis de Sorocaba interromperam as atividades durante a manhã de ontem, das 10h ao meio-dia, aderindo à Operação Blecaute. O protesto é organizado pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp). Mesmo com a paralisação, tanto no Plantão Sul, como no Plantão Norte, os funcionários do atendimento não se recusaram a atender as situações mais graves. O objetivo da manifestação é protestar por melhores condições de trabalho e reposição salarial para a categoria.

 

A presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Sorocaba (Sinpol), Maria Aparecida de Queiroz Almeida, afirmou que mesmo não paralisando totalmente os serviços, os policiais civis estão apoiando totalmente o manifesto. "Por ser uma ação organizada pela Adpesp fomos pegos de surpresa sobre a paralisação, entretanto, estamos de apoio à causa. Além de não fazer sentido não atender a população em casos mais graves", diz. Segundo ela a ação é para chamar atenção do Governo Estadual para o "caos" que a categoria enfrenta desde fevereiro em negociação. A presidente ainda afirma que não há previsões para novas paralisações dos policiais civis em Sorocaba.

 

O protesto impediu que pessoas como E. M, furtado na noite de domingo, registrassem boletim de ocorrência. "Reconheço o direito deles de protestarem, mas que é um transtorno para a população ficar indo e voltando em outro horário, isso é", lamenta. Algumas ocorrências simples podem ser feitas na Delegacia Eletrônica, pelo site do Governo do Estado de São Paulo www.ssp.sp.gov.br/bo/ .

 

 

Na capital

 

 

Entre as reivindicações, os profissionais cobram a reestruturação da Polícia Civil com carreira jurídica para delegados, pagamento de nível universitário dos investigadores e escrivães, além de recomposição salarial. No período da tarde, às 14h, policiais civis de várias cidades se reuniram para uma marcha na capital paulista. Segundo a Adpesp, a manifestação em São Paulo é um ato de repúdio às investigações do Ministério Público que, segundo a associação, "resultaram na prisão de policiais civis inocentes em recente episódio ocorrido no interior do estado", diz a nota, referindo-se às prisões de policiais do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

 

Para a presidente da Adpesp, Marilda Pansonato Pinheiro, a Polícia Civil se une em uma luta digna. "A paralisação tem por objetivo chamar a atenção da sociedade, pedir socorro, contra as péssimas condições de trabalho que o Governo vem impondo à categoria. O ato de hoje (ontem) foi apenas um protesto porque a deflagração de um movimento paredista, mesmo penalizando toda a sociedade civil, será o último recurso a ser adotado, sempre atendendo os interesses da classe e da população", explicou. (Supervisão: Armando Rucci Filho)