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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Carta Capital, sem querer, entrega o ouro para a gente: a cidadania de Rachel e a monstruosidade moral de Yvonne




rachelyvonne
O caso do bandidinho do poste ainda rende pano pra manga. E, na tentativa de capitalizar em cima da histeria causada pela esquerda contra Rachel Sheherazade, a revista Carta Capital publicou uma matéria de capa chamada “O Brasil de Sheherazade a D. Yvonne”. Como propaganda, usam logo na capa três falsas dicotomias, que serão desmascaradas aqui:
  • Olho por olho vs. Cidadania
  • Ódio vs. Solidariedade
  • Privilégio vs. Igualdade
cartarachelyvonne
Aos poucos, no entanto, a revista permite-nos adentrar à mente de Yvonne. É quando notamos que de ético ela não tem absolutamente nada. Estamos diante de um verdadeiro monstro moral, com propostas políticas abjetas, além da mania doentia de praticar chantagens emocionais dignas dos psicopatas mais frios.
Antes de começarmos, vamos neutralizar um truque fulcral que a esquerda tem usado no caso do bandidinho do poste, citando uma provocação feita pela própria esquerda no site Tijolaço, trazendo uma revelação que os complica muito: dois dos agressores do bandidinho do poste possuem ficha criminal, um deles por estupro, lesão corporal, furto e ameaça.
Diante disso, vemos que Rachel Sheherazade (assim como a maioria dos cidadãos decentes do Brasil) cometeu um erro de julgamento, ao achar que os agressores do bandidinho do poste não eram criminosos profissionais, mas, ao menos em um caso, temos bandido batendo em bandido. Enfim, se os esquerdistas acham que o bandidinho do poste foi “vítima de uma barbárie”, agora fica claro que apenas tivemos “briga de cachorro grande”. Logo, tivemos um sujeito acostumado a fazer vítimas atacado por outros sujeitos acostumados a fazerem vítimas. E nós aqui, da direita, apenas erramos ao achar que os agressores do bandidinho do poste tinham ficha limpa.
Mas observem, esse é um erro de julgamento, causado por uma premissa errada que assumimos. Muito ao contrário dos esquerdistas, que sabem que o bandidinho do poste é um criminoso violento, acostumado a praticar barbarismo, e ainda assim o transformaram na “vítima” do momento. Para isso, usaram o truque pelo qual apontaram o bandidinho do poste como “vítima da sociedade”. Mas agora terão que reconhecer que o bandidinho do poste é tão “vítima da sociedade” quanto seus agressores. É quando eles não tem mais moral para falar nada. Em suma, o erro de Rachel Sheherazade (e da direita) foi um erro de julgamento, achando que os agressores do bandidinho eram “ficha limpa”, quando, ao menos em um caso, não eram. O erro da esquerda é um erro de caráter, pois eles transformam os cidadãos de bem (sim, pois até o momento eles não sabiam que os agressores do bandidinho do poste tinham ficha suja) em bandidos e criminosos violentos em “vítimas”. O problema para eles, neste caso, é que os tais “cidadãos de bem” neste caso não existem. Agora eles terão a obrigação moral (se fossem coerentes, é claro) de proteger tanto o bandidinho do poste quanto seus agressores.
Eis o desafio erradamente lançado pelo site Holofote:
A senhora fica chateada se eu lhe der o mesmo conselho que a sua turma dá a quem defende que o ser  humano não é para ser acorrentado nu a um poste? Por que a senhora não o adota?
Eu acho que Rachel não ficaria chateada. Ao contrário, deve rir muito dessa proposta, pois se a sugestão lógica é que o defensor de marginal “adote” bandidos, então ele, se for coerente, deve não só adotar o bandidinho do poste como também os agressores deste bandidinho. Simples assim.
Outro detalhe: os esquerdistas do Holofote estão dizendo que “o ser humano não é para ser acorrentado nu a um poste”. Mas será que eles se pronunciaram com tal veemência quando esta cidadã decente foi assaltada e depois encontrada nua dentro de um matagal? Ou mesmo esta outra obrigada a ficar nua após ser assaltada por outras duas mulheres? E este outro caso onde uma família inteira foi deixada nua após ser assaltada? Desafio aos esquerdistas mostrarem que, na época destes três crimes, protestaram tanto em favor das vítimas como fizeram agora em favor do bandidinho do poste. Minha aposta: eles não protestaram, pois, em seu discurso padrão, só o criminoso é “vítima da sociedade”. Por enquanto, estou no aguardo de evidências da esquerda mostrando  que eles realmente acreditam que ”o ser humano não é para ser acorrentado nu a um poste”, ou se eles apenas proferem esta frase na tentativa de obter autoridade moral depois que um marginal é acorrentado nu a um poste.
Creio que estamos prontos para dar sequência à avaliação da moral doentia de Yvonne Bezerra.
Segundo a Carta Capital nos diz, ela lança uma proposta abjeta: a de eliminar as escolas particulares, forçando todos os cidadãos frequentarem escolas públicas. Uma proposta socialista no nível de gente como Hitler e Stalin. Veja o que o monstro diz:
Meu sonho é uma escola pública obrigatória para todos, para que as classes sociais se conheçam. Aqui, quando alguém tem um pouco mais de dinheiro, tira o filho da escola pública para colocar na escola particular.
Mesmo que o ensino público seja uma lixeira, que só serve para doutrinar pobres coitados em marxismo cultural, ela quer que isso não seja apenas um serviço fornecido pelo estado, mas uma obrigação. Não dá para imaginar ideia mais totalitária do que essa.
Quem promove uma ideia desse tipo já está, a priori, desqualificado para participar de qualquer debate sério sobre questões públicas. O estado, na opinião de Yvonne, é instrumento de opressão e barbarismo para saciar a sede de poder de líderes idolatrados por ela. A forma pela qual ela conseguirá essa servidão é fazer todos serem obrigados a sofrer lavagem cerebral em escolas públicas, onde, além de nada de útil ser ensinado, as crianças de todos serão vítimas de ambientes perigosíssimos. E, para quem tem a opção de tirar seus filhos desse ambiente de horror, essa opção deve ser retirada.
Qualquer um que defenda uma proposta como esta de Yvonne é um ser humano dissimulado e cruel, pronto a sobreviver politicamente através de uma série absurda de chantagens emocionais torpes, sempre se aproveitando das durezas da vida humana para a capitalização política. São mentes como a de Yvonne, apoiando a cultura da guerra de classes, que ajudam a alimentar a cultura de ódio.
Tecnicamente, Yvonne é a esquerdista perfeita. Promove o ódio entre classes, e finge que os outros é que estão fazendo isso. Declara-se a favor do “avanço social”, mas quando suas ideias são implementadas com sucesso, vemos sociedades se transformarem em antros de atrocidades, como ocorre atualmente na Coréia do Norte, Cuba, Venezuela e China.
Sociedades assim foram criadas pela limitação da liberdade de expressão de seus opositores. Ciente disso, Yvonne sabe que precisa lançar uma acusação falsa sobre Rachel. Na ótica de Yvonne, opositores devem ser silenciados. Quando ela promove o crime ao transformar os marginais violentos em “vítimas da sociedade”, diz que está promovendo “avanço social”, mas quando Rachel entende a reação da sociedade diante dos marginais violentos, Yvonne diz: “E a apresentadora, será punida por incitar a violência? Duvido.” Este é o tipo de jogo sujo que os esquerdistas fazem para silenciar a oposição. O Brasil que Yvonne almeja é claramente um país chavista.
Também sabemos, pela revista, que Yvonne é mais uma representante da esquerda caviar. Formada em Filologia e Linguística na Sorbonne, é lá que foi doutrinada em social-democracia. É viúva de Álvaro Bezerra de Mello, vice-presidente da rede de hotéis Othon. Em suma, ela com certeza tem segundas intenções em todas as ideias totalitárias que defende.
Como a chantagem emocional é o seu principal recurso, Yvonne apela ao dizer que hoje temos “povo contra povo”, o que é o jogo do coletivismo exacerbado, criado com os seguintes objetivos: obtenção de uma (falsa) autoridade moral e confusão dos interlocutores. Embora seja verdade que os esquerdistas vivam querendo jogar “o povo contra o povo”, sabemos que os cidadãos de bem estão todos juntos na luta por uma sociedade mais justa, ao contrário dos esquerdistas, que dependem da criação de rivalidades injustificadas, apenas para justificar inchaço estatal. (Em tempo: a frase “o povo está contra o povo” não é tecnicamente errada, mas Yvonne diz que “o povo está contra o povo” quando vê um cidadão honesto querer ser defendido de um marginal, por exemplo, o que, como sabemos subverte todo o sentido da expressão original)
O Brasil precisa escolher entre Rachel Sheherazade e Yvonne Bezerra.
Ou optamos pela civilização defendida por Rachel Sheherazade, ou por uma cultura em que o cidadão civil será cada vez mais gado em um curral mantido por marginais, conforme almeja Yvonne Bezerra. Ou defendemos a cidadania, como Rachel Sheherazade, lutando para que os cidadãos decentes possam se defender, ou optamos por transformar os cidadãos em vítimas constantes e eternas de criminosos profissionais e burocratas. Ou passamos a ter o mínimo de solidariedade pelas vítimas de criminosos, conforme defende Rachel Sheherazade, ou transformaremos cada vez mais o cidadão honesto em culpado de forma antecipada pelos crimes que sofre, conforme deseja Yvonne Bezerra. Ou lutamos pela igualdade de direitos, onde todos devem responder à lei, conforme defende Rachel Sheherazade, ou permitiremos o privilégio dos criminosos violentos, que são defendidos todos os dias por discursos baseados em chantagens emocionais e fraudes intelectuais, como aqueles professados por Yvonne Bezerra.
A Carta Capital está correta ao dizer que devemos optar entre o Brasil de Rachel Sheherazade e o Brasil de Yvonne Bezerra. Mas qualquer um que não é esquerdista, sabe que o Brasil de Yvonne Bezerra é uma grande arapuca que abusa do sofrimento humano para criar pretextos para inchar o estado, retirar a liberdade individual dos pagadores de impostos, promover o ódio injustificado entre classes, e, enfim, transformar os marginais violentos na grande classe privilegiada, suplantada, em termos de poder, somente pelos burocratas que adquirirem poder neste estado inchado.
Fugir do Brasil almejado por Yvonne Bezerra é fugir do inferno na terra.

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